quinta-feira, 13 de maio de 2021

MAZINHO DO BUMERANGUE DÁ SHOW NA PRAIA DA BARRA

JOÃO MENDES 


O bumerangue é um objeto feito com uma lâmina de madeira, dura e curvada, e nasceu como arma de arremesso que tem a particularidade de regressar até próximo daquele que o lança, quando erra o alvo. Começou com os aborígenes da Austrália e depois ganhou o mundo como uma prática esportiva e de habilidade. Quem passa no calçadão da praia da Barra da Tijuca, quase em frente da Praça do Ó, já deve ter visto uma verdadeira exibição do Mazinho do Bumerangue. Cearense da periferia de Fortaleza desde criança fazia objetos de papel para voar e voltar até ele. Depois começou a praticar com bumerangue de verdade e foi morar em Brasília onde se tornou professor da atividade, arremesso de bumerangue. De Brasília veio para o Rio de Janeiro e continuou dando aulas e tirando seu sustento. Mazinho do Bumerangue é simpático e muita gente para para falar com ele e saber sobre sua atividade, Foi o que eu fiz.

UM RESIDENCIAL NO TERRENO DO MOTEL MAXIM

Sucesso por algumas décadas o Motel Maxim, Av. Nuta James 877, Jardim Oceânico, aquele que tinha uma entrada nos fundos do Condomínio Condado da Caiscais, já foi demolido há uns anos. Durante a construção do Metrô chegou a se especular que no local ficaria parte da estação ou um terminal de ônibus mas nada aconteceu mas agora estão preparando o lançamento de um residencial.

BARRA BEM SERVIDA DE ATACADISTAS

Na edição passada falei do Convivas Barra que vai virar Assaí Atacadista e onde foi o Makro abriu um Atacadão que é do Grupo Carrefour. Agora é o Hiper Extra da Av. das Américas que coloca uma faixa com letras garrafais dizendo que agora seus preços são de atacadistas. O que uma concorrência não faz.

COVARDIA COM A VITRINNI

Um dos proprietários da casa noturna, Vitrinni Lounge Beer, Av. Armando Lombardi, 421, postou um vídeo da sua casa funcionando dentro das normas estabelecidas pela Prefeitura. O vídeo mostra bem que ele colocou mesas com distanciamento na pista de danças e que seus clientes estavam sentados, conversando e consumindo como qualquer bar da Av. Olegário Maciel ou da Praia da Barra ou Recreio. Sua lotação em tempos normais é de 600 pessoas mas com a pandemia caiu para 240 e na casa só estavam 115 quando a fiscal Jane Azevedo M. Araújo fez uma autuação por super lotação. O proprietário atendeu a fiscal e foi na delegacia prestar queixa pelo flagrante abuso de autoridade e tem dezenas de testemunhas. É muito difícil ser empresário neste país para gerar empregos e impostos.

correspondência para a coluna joaomendes@estudioj.com.br