sexta-feira, 1 de outubro de 2021

COLUNA ESPAÇO MOTOR

JOÃO MENDES 

LONGITUDE, VERSÃO INTERMEDIÁRIA DO JEEP COMPASS



Testei a versão intermediária do Jeep Compass, a Longitude, com motor T270 turbo flex, 1,3L, 4 cilindros, de 185 cv, torque de 27,5 kgfm e câmbio automático de 6 velocidades. Para essa potência, a maior entre os motores flex no Brasil, o carro é até econômico. No computador de bordo fez 10,2 km/l de gasolina na cidade e 14 km/l na estrada. Desta vez andei muito em estrada mas subi serra com trânsito congestionado em direção a cidade serrana de Petrópolis, RJ. O Jeep Compass em agosto foi o SUV mais vendido no Brasil e ocupou a 4ª colocação no ranking geral atrás apenas do Fiat Strada em 1º, Fiat Argo em 2º e Fiat Mobi em 3º. Todos do Grupo Stellantis como a marca Jeep. Antes da pandemia e com números mais normais de produção o Compass e seu irmão, Renegade, disputavam a ponta todos os meses. O Renegade é o Jeep de entrada com preços mais acessíveis e o Compass é mais caro, mas chic, mais bonito e equipado. O Jeep Compass marca presença com seu estilo, bonito e discreto sem muitas firulas, e por tudo que ele incorpora em termos de tecnologia para dar mais segurança até os porta-objetos para dar mais conforto. Nesta versão Longitude, que repito é a intermediária, são 70 itens de série. Tem multimídia com navegação em tela de 10,1" com Apple Carplay e Android Auto com espelhamento sem fio e Adventure Intelligence Plus. O painel de instrumentos colorido é configurável em tela de 7". Tem também 6 airbags, faróis Full LED, RODAS DE 18”, freio de estacionamento eletrônicocontrole eletrônico anti capotamento, chave de presença com tele comando, bancos em couro, ar condicionado Dual Zone, alerta de limite de velocidade e muito mais. Mesmo na versão intermediária o Compass é tudo de bom. Essa cor da foto é muito bonita e tem o nome de Azul Jazz e o preço é de R$162.990.

JAGUAR LAND ROVER CELEBRA 38 ANOS DE PARCERIA COM A FRANQUIA JAMES BOND

Em comemoração ao lançamento do 25º filme da franquia de James Bond, “007: Sem Tempo Para Morrer”, a Jaguar Land Rover traz uma lista com os carros da marca que foram utilizados nos filmes do agente 007. Ao longo das décadas, essa parceria autenticamente britânica contou com diversos carros da marca protagonizando cenas de ação, como Land Rover Series 3, Jaguar CX75, Land Rover Defender Big Foot, Jaguar XKR, Range Rover SVR e Land Rover Defender V8. O filme marca 38 anos da parceria entre a Jaguar Land Rover e os filmes do agente secreto 007.

FÁBRICA DA BMW EM SANTA CATARINA COMPLETA 7 ANOS

A fábrica do BMW Group em Araquari - SC - chega aos sete anos não só focada em produzir veículos premium com a reconhecida qualidade do BMW Group - entre eles o modelo mais vendido do segmento em solo brasileiro este ano, o BMW Série 3 - mas também com metas de sustentabilidade ainda mais ousadas e ações práticas. A planta tem área total de 1,5 milhão de metros quadrados, sendo 112.893 metros quadrados de área construída. A infraestrutura local abriga processos de carroceria, soldagem, pintura, montagem e logística, como também laboratórios, prédios administrativos e auxiliares. São fabricados em Araquari os modelos BMW Série 3, X1, X3 e X4 para o mercado brasileiro.

ROYAL ENFIELD TEM TRIPLA COMEMORAÇÃO

Comemoração tripla para a Royal Enfield no Brasil. A montadora de motocicletas de origem britânica e atualmente com sede na Índia atingiu 1.000 emplacamentos no mês de agosto e segue ampliando sua rede de concessionárias com a inauguração de uma loja em Niterói – RJ - e ainda em 2021 completa 120 anos de operações contínuas. Poucos aniversários são festejados com realizações tão significativas nas empresas globais como a companhia está podendo desfrutar e ainda estender aos seus clientes com a série de lançamentos que têm feito, como a chegada da Meteor 350 e a atualização da Himalayan com navegador exclusivo da marca.

EXAMES TOXICOLÓGICOS EM MOTORISTAS REDUZ HABILITADOS

Desde que entrou em vigor, em março de 2016, a obrigatoriedade do exame toxicológico de larga janela para condutores habilitados nas categorias C, D e E (caminhão, ônibus e carretas) provocou uma redução de mais de 3,6 milhões de motoristas profissionais no mercado. Segundo levamento do Programa SOS Estradas, o número de CNHs nas categorias C, D e E apresentava desde 2011 um histórico de crescimento anual médio de 2,8%, totalizando 13.156.723 de motoristas habilitados em 2015. A partir de março de 2016, pela primeira vez no Brasil, a curva mudou e começou a diminuir junto com o início da exigência do exame toxicológico. Em dezembro de 2019, seguindo a tendência de queda foram registrados 11.640.450 habilitados nas categorias C, D e E, número inferior ao existente em dezembro de 2011. A tendência de queda nas habilitações C, D e E permanece em 2021. Em julho deste ano, o total de habilitados na categoria caiu para 11.427.608, 85 mil a menos ao registrado em dezembro de 2020 e 368 mil a menos que em 2011, um dado inédito na história do trânsito brasileiro.