quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

SOCIAL & ETC. 


JOÃO MENDES 

MERCADO IMOBILIÁRIO A PLENO

De janeiro a novembro deste ano, a venda de imóveis residenciais na cidade do Rio de Janeiro apresentou crescimento de 44%, em comparação com o mesmo período do ano passado, superando 40 mil unidades vendidas, somando aproximadamente R$ 30 bilhões em negócios. Somente no mês de novembro, o crescimento nas vendas de imóveis na Zona Sul foi de 18%, em comparação ao mesmo mês do ano passado, totalizando 848 unidades. Já na Barra e no Recreio houve uma queda de -11%, em relação ao mesmo período de 2020, com um total de 596 unidades. Entretanto, essa queda registrada na Barra e no Recreio não é vista com preocupação por Fred Judice Araujo, co-fundador e head de Produto, Marketing e Dados da HomeHub, plataforma de tecnologia imobiliária que atua por meio de franquias conectadas em rede, com uma operação no modelo "figital" (físico e digital). Apesar da pequena queda, no geral, na área da Barra, o Jardim Oceânico 


tem mostrado vitalidade e foi uma região que as vendas cresceram. Vários novos empreendimentos surgiram no sub bairro da Barra e o resultado das vendas surpreenderam. Outros lançamentos estão em andamento e a construtora Itten está dominando a área, 
onde só podem prédios baixos, junto com a JB Andrade.

CONTINUA A FEIRA CULTURAL NO ROSAS

É no Shopping Rosas, Av. Marechal Lott, 120, que começou no último dia 03 e continua nos dias 11 e 18 de dezembro, das 8 até às 15 horas, a Feira Cultural do Rosas. O evento reúne artistas do artesanato, poesia, música e tem também a campanha de adoção de animais. Um posto de coleta da ONG Especiais da Maré vai receber donativos como alimentos não perecíveis, fraldas, roupas, etc. Essa feira é um local ótimo para comprar presentes de Natal.

SKATE INTERNACIONAL PERTURBA MAIS TÁ VALENDO

A Praça do Ó recebeu mais uma edição do Oi STU Open. Campeonato internacional de skate que recebeu as maiores feras do Brasil e de muitos outros países. A montagem do evento, que começa com antecedência, atrapalha a instalação das diversas feiras que acontecem na praça mas no final tudo acaba se acomodando. Além disso o evento fez bombar todo o comércio das proximidades e o Hotel LSH que reabriu recentemente depois de ter ficado fechado desde o início da pandemia.

Correspondência para esta coluna: joaomendes@estudioj.com.br